O verdadeiro espírito do Natal

Estive ausente por algum tempo, pois o trabalho não permitiu que eu continuasse postando... Estou por aqui de novo...

Com a proximidade do Natal, vem aquela vontade de presentear quem a gente gosta.
É sempre muito bom presentear... não importa se é uma simples lembrança, ou um presente mais caro. O que vale é o sentimento!!! Mas quem será que se lembra dos esquecidos?
Aqueles itens que você não quer mais, sejam roupas, objetos, brinquedos, livros, enfim tudo que pode ser reaproveitado, desde que em bom estado, pode ser doado. Existem entidades em São Paulo, que recebem doações, e algumas até retiram no local, caso você não tenha tempo para levá-las. Aí vai uma listinha com algumas:

- Agência Adventista de desenvolvimento e Recursos Assistenciais
www.adra.org.br, tel: (19) 3877-9040

- AACD - Associação de Assistência à Criança Defeituosa
spietro@aacd.org.br, (11) 5576-0890/ 5576-0852

- Associação Feminina do Rotary Club de São Paulo
(11) 3829-2964

- Associação Maria Helen Drexel
www.helen-drexel.org.br, (11) 2609-7432

- APAE - Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais
www.apaesp.org.br, (11) 5080-7123, atendimento@apaesp.org.br


- Casas André Luiz
www.casasandreluiz.org.br, 0800-77340066 e 2459-7000

- Casa do Cuidar
www.casadocuidar.org.br, (11) 3078-5202 ou 9191-1452

- Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes
www.casadebezerra.com.br, (11) 5571-3686

- Associação Espírita Casa do Caminho
(11) 2231-3827

- Bazar do Ten Yad
(11) 3227-2802

- Fundação Dorina Nowill para Cegos
www.fundacaodorina.org.br, (11) 5057-0961

Além dessas referências, existe o Portal da Ajuda, que é um site onde você pode encontrar diversas entidades ou grupos necessitados, que aceitam doações: www.portaldaajuda.org.br, (11) 5181-1330.

Seja uma Estrela na vida de muitos nesse Natal...

Fonte: Suplemento Feminino - O Estado de São Paulo.


Sem etiqueta, sem preço



Neste final de semana prolongado, compartilho um e-mail que recebi hoje.

A nota do jornal é internacional e diz, mais ou menos assim:

"Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer".
Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.
Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.
A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto.
Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.


Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.


E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.


Como fazer o TEMPO render mais?


Nos dias atuais, torna-se cada vez mais difícil as mulheres se organizarem e conciliarem todas as atividades do dia-a-dia. Veja a seguir, algumas questões que também podem ser suas.

1. Quais são as principais características de uma pessoa organizada?
Bem, uma pessoa organizada reúne algumas características importantes, hábitos normalmente vivenciados desde cedo, na família, e mais tarde, incorporados a sua vida pessoal, como “Regras de Bem Viver”. Vamos tentar enumerá-las:

• Cada “coisa” tem seu lugar.
• Usou, devolva ao lugar de origem.
• Não confie totalmente em sua memória, ela pode lhe trair... Use uma agenda e tenha tudo anotado.
• Não acumule papéis, sejam quais forem, ou devem ser arquivados ou descartados.
• Não deixe para depois o que pode ser feito agora.
• Planeje sempre, e se necessário revise seu planejamento.
• Descarte tudo que não tem utilidade e só ocupa espaço.

2. Por que, nos dias de hoje, é tão complicado para as mulheres poderem se organizar?
Atualmente, toda grande metrópole sofre os problemas da vida moderna como stress, acúmulo de trabalho e falta de tempo. Cabe às mulheres conciliar vida pessoal e profissional, o que para muitas se torna complicado.



Nesta hora, contratar o serviço de Organização Profissional, é sinal de modernidade, inteligência e objetividade, que num primeiro momento pode causar insegurança, mas que geram resultados que superam muito as expectativas. O serviço de um Personal Organizer é um investimento em qualidade de vida, conforto, estética, economia de espaço, e principalmente de tempo. São benefícios imensuráveis economicamente e muito mais importantes do que qualquer bem durável. A economia gerada pela organização, a longo prazo, supera inúmeras vezes o valor do investimento.

3. Quais hábitos e costumes podem ser adotados para deixar a casa sempre com tudo no lugar?
Você deve começar, colocando em prática as “Regras de Bem Viver” que enumerei anteriormente. São hábitos que vão fazer você ganhar tempo e qualidade de vida. Contagie todos da família, para que com os novos hábitos, ajudem você na administração do dia-a-dia.

4. No trabalho, o que fazer para não esquecer de nenhum compromisso ou tarefa a ser cumprida? E como deixar a mesa sempre arrumada?
Nunca confie somente na sua memória. Ela pode falhar. Use sempre algum tipo de agenda, a que você melhor se adaptar.
Com relação à mesa de trabalho, procure sempre mantê-la em ordem, não acumule papéis: arquive ou descarte na lixeira, que você deve ter sempre por perto. Só tenha na mesa itens que você realmente precisa, como um organizador que reúna lápis, canetas, clips, grampeador, etc, agenda, telefone, computador, e papéis relacionados ao seu trabalho atual. Revistas e jornais velhos fora de sua mesa.

5. Como as mulheres podem fazer para realizar o maior número de atividades em apenas 24 horas?
Com organização, planejamento e colaboração de todos em casa podemos ganhar tempo... Tempo livre para ser aproveitado pela família, e melhorar sempre a qualidade de vida de todos.

6. Deve sempre sobrar um tempo para cuidar da saúde e da beleza, não é mesmo?
Sim, com certeza. Quando dormimos bem, cuidamos de nossa alimentação, exercitamo-nos e sentimos que estamos em nossa melhor aparência, reduzimos o stress, produzimos mais e nos relacionamos bem com o próximo.

Inclua VOCÊ no seu ano

Quanto tempo não apareço por aqui... 2009 terminou, 2010 já está no terceiro mês, e eu retomo meu blog agora. Trabalhei muito... descansei... trabalhei mais ainda... Graças a Deus, tudo com saúde!

Agora que já estamos em março, como estão suas promessas feitas no final de ano? Normalmente nos empolgamos no início, mas no decorrer do ano algumas caem no esquecimento.


Reserve um tempo para você, e faça uma avaliação! Leve em consideração o ano de 2009,para que os erros não se repitam em 2010. Vão aí algumas dicas para ajudá-lo nesta tarefa:

1. Revise o que é importante para você
2. Use uma agenda
3. Estabeleça poucas metas
4. Faça reavaliações ao longo do ano
5. Compartilhe seus objetivos com alguém de confiança
6. INCLUA VOCÊ NO SEU ANO - Quanto mais tempo para você, mais energia para executar seus planos em 2010. Pratique atividades de lazer, esporte, ócio, ou o que fizer você recarregar as baterias...